“A vida é uma dança de pensamentos em que não se pode perder saliva”. Esta foi uma colocação que ouvi de um amigo com quem conversava sobre a arte de soltar o copo. Não sei se faço a melhor abordagem para o assunto, mas na falta de outra melhor, tentarei usar esta mesma para embasar meu raciocínio. O papo é sobre convencimento, ou melhor, sobre o erro de querer convencer alguém sobre um determinado ponto de vista. E justifico minha análise porque tenho ouvido muita gente inteligente comentando que é impossível debater uma ideia com alguém que não está disposto a entendê-la. Sem muito mais a dizer sobre, creio que devemos dialogar com nosso interior antes de tentar conversar com o exterior. Até porquê a revolução é individual e de responsabilidade pessoal e intransferível. Por fim, acho que não é emocionalmente inteligente desgastar-se com situações tóxicas. O melhor é deixar que o teatro da vida se cumpra conforme as escolhas de cada indivíduo.
A alquimia não ensina como ganhar dinheiro. Ela oferece um saber muito maior, profundo, amplo, que apanha toda e qualquer situação da vida. É importante dizer, que tal sabedoria se manifesta no ato de cozinhar; ao instante de criar uma composição bacana e desenvolver um chá saboroso; ou mesmo no momento de cultivar uma planta etc. Como dito: é um aprendizado para toda hora que, além de nos trazer um maior grau de erudição, também, fortalece nossa inteligência emocional e nos livra de toda e qualquer dependência ou interferência exterior, porque nos ensina sobre o que é imprescindível e libertador . Um fato relevante, sob tal ótica, é saber que vivemos um momento em que a energia individual e coletiva está cada vez mais solidificada, pois, conforme a tecnologia avança, nos afastamos da natureza; da simplicidade; dos astros e de todo e qualquer conhecimento proveniente da poderosa inteligência natural , que antes de tudo, não é gananciosa. Tal fato ocorre porque ao tempo em que o m