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Das brevidades da vida

Atenho-me ao amor pela arte. Faço dos instantes meus momentos. Lido com cada segundo com o mesmo destemor. Acho que tenho me fortalecido em boas doses durante a vida. Blindar a mente para salvar o corpo e o espírito da melhor maneira possível tem sido uma de minhas ocupações a partir do momento em que entendi que para tudo existe um tempo. Em poucos dias terei mais peças e voltarei para as praças. Creio que o sol invernal poderá aquecer meu corpo durante tal empreitada. A vida é esta: produzir e vender para que aos poucos siga meu caminho com tudo que a vida pode me oferecer conforme escolhi.
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Conversando

“A vida é uma dança de pensamentos em que não se pode perder saliva”. Esta foi uma colocação que ouvi de um amigo com quem conversava sobre a arte de soltar o copo. Não sei se faço a melhor abordagem para o assunto, mas na falta de outra melhor, tentarei usar esta mesma para embasar meu raciocínio. O papo é sobre convencimento, ou melhor, sobre o erro de querer convencer alguém sobre um determinado ponto de vista. E justifico minha análise porque tenho ouvido muita gente inteligente comentando que é impossível debater uma ideia com alguém que não está disposto a entendê-la. Sem muito mais a dizer sobre, creio que devemos dialogar com nosso interior antes de tentar conversar com o exterior. Até porquê a revolução é individual e de responsabilidade pessoal e intransferível. Por fim, acho que não é emocionalmente inteligente desgastar-se com situações tóxicas. O melhor é deixar que o teatro da vida se cumpra conforme as escolhas de cada indivíduo.