Nos últimos meses, tenho passado por apuros, como se diz. Nunca em minha vida pensei que um vazamento de dados ou uma invas ã o de conta pudesse me trazer tantos problemas. Porém, como sempre digo, a vida chegou e me mostrou o qu ã o alta pode ser uma dor de cabe ç a como esta. Perdemos contatos, perdemos amigos, perdemos trabalho, perdemos muita coisa. E a única coisa que n ã o se pode perder em um momento como este: é a calma. Sim, porque perder a calma n ã o adianta de nada. E este tipo de problema, embora seja de cunho tecnológico, diz respeito ao ser humano e seu modo de ser, sua mente, seu cora çã o, seus objetivos. Na internet, n ã o se tem mais privacidade e também n ã o se tem muito controle sobre o que acontece nela e menos ainda sobre os nossos dados. É óbvio que nossos dados ser ã o usados de “n” maneiras, afinal de contas, n ã o se pode ser inocente e pensar que n ã o seriam, até por que, o mundo é feito de dinheiro, de transa çõ es, de marketing virtual. Até aí, tud
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