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Dilermando Reis


Entreguei-me à preguiça. É um dia de sol forte e céu azul. O vento sopra com veemência e neste momento, misturo um bom café com a música do violonista Dilermando Reis. Quero aproveitar o calor do sol para me reabastecer energeticamente. E, enquanto adulo-me neste intervalo pacífico, dou-me ao luxo de preencher meu dia com instantes caprichosos e harmoniosos como só a arte pode oferecer.

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O contato

O serviço começou com o enterro do contato. Quem entregou o dinheiro nunca voltou para casa. E o atirador deu um cuspe em cima da terra que usou para cobrir o corpo. Quem pagou não falou com ele. E quem foi fichado em sua caderneta não sonhou de noite. Uma bala. A cabeça de um lado. E o corpo do outro. Como sempre!

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