Hoje, eu abri o correio eletrônico,
li a primeira notícia e já vi uma bomba de novo. Sim, acho que é um absurdo
atrás do outro o que ocorre neste país. Falo da reportagem em que um homem agride enfermeiras que faziam um protesto na Praça dos
Três Poderes. Deixo o link da matéria para que o leitor possa acompanhar de que
se trata. E, para finalizar, tal notícia apenas confirma o que ando dizendo
sobre esse grupo fanático de apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro. Agora, eu
pergunto, tem como conversar com uma pessoa que não quer conversa? E por que
temos de respeitar, quem não nos respeita? Pelo visto, a violência que iniciou
na internet começa a ganhar força nas ruas. Que vergonha. "Acho bom Jair preparando o ouvido".
O artista que expõe seu trampo na rua tem um retorno enorme. Nos últimos 90 dias fiz um estudo no qual comparei a resposta que tive empregando esforço na internet com o que consegui expondo nas praças. A ideia de fazer tal pesquisa surgiu a partir de um papo com colegas e amigos – um debate muito antigo, recorrente e maçante. Inclusive, me comprometi de apresentar dados e tenho fotos para comprovar minhas constatações. Então, esta semana, cheguei ao veredito. E é claro que o retorno da rua superou o que fora realizado através de postagens. Principalmente quando se compara a medida de esforço para realizar cada um deles em relação ao engajamento, palavra da moda. E, conforme combinado, ontem, concretizei minha despedida on-line. Este era o trato. Se a internet superasse a rua, assumi o compromisso de cessar com o mangueio e vice-versa. É importante registrar, que me propus a realizar tal trabalho porque queria saber outro dado: qual é a disposição do artista para sair a campo com se