Embrenhado na mais pura rocha, o eremita
aproveitava o sabor do café e desfrutava de suas escolhas e renúncias. Havia um
bom fogo em sua lareira. Algumas peles e cobertores criavam um aposento aconchegante.
Muitos livros e várias vidrarias preenchiam o lugar. A energia era tão boa, que
só havia espaço para sentir gratidão.
O serviço começou com o enterro do contato. Quem entregou o dinheiro nunca voltou para casa. E o atirador deu um cuspe em cima da terra que usou para cobrir o corpo. Quem pagou não falou com ele. E quem foi fichado em sua caderneta não sonhou de noite. Uma bala. A cabeça de um lado. E o corpo do outro. Como sempre!