Aprendi a amar o silêncio e sossegar
meu coração, pois não tenho mais a pretensão de salvar ninguém de si mesmo. O
tempo passa, a vida ensina e o caminho se revela e revela. Ao semelhante, entrego-lhe
o conforto da própria liberdade e toda dignidade para servir-se de ignorância ou
conhecimento, conforme sua sede e sua fome. Porém, o bom tom obriga-me a
tornar-me igualmente livre e preservar-me conforme aprendo e caminho.
O serviço começou com o enterro do contato. Quem entregou o dinheiro nunca voltou para casa. E o atirador deu um cuspe em cima da terra que usou para cobrir o corpo. Quem pagou não falou com ele. E quem foi fichado em sua caderneta não sonhou de noite. Uma bala. A cabeça de um lado. E o corpo do outro. Como sempre!