Em meu modo de ver, a paciência é uma virtude a ser desenvolvida. Entendo que o tempo e o universo são extremamente afeiçoados a ela. Penso que existe uma ordem natural que vibra por sua própria vontade. Em meu parco conhecimento, nomeio a mesma, como sendo a energia vital. E, desde que tive conhecimento das sete leis universais — que garantem que tudo vibra —, entendi que nada é estático e que toda e qualquer condição vai se alterando naturalmente. Dentro de tantas experiências, no campo do exercício da paciência, destaco o feitio de essências que fornecem nutrientes para o solo e as plantas, porque tal labuta acaba despertando ótimas virtudes durante sua prática. A espera pela fermentação e todo ciclo evolutivo das essências, são momentos nos quais se entende que todo processo tem seu tempo, seu modo e seu período. E, por isso, estou tão achegado com a paciência. A alquimia tem me ensinado que os planos do homem, não estão acima da vibração do universo.
O artista que expõe seu trampo na rua tem um retorno enorme. Nos últimos 90 dias fiz um estudo no qual comparei a resposta que tive empregando esforço na internet com o que consegui expondo nas praças. A ideia de fazer tal pesquisa surgiu a partir de um papo com colegas e amigos – um debate muito antigo, recorrente e maçante. Inclusive, me comprometi de apresentar dados e tenho fotos para comprovar minhas constatações. Então, esta semana, cheguei ao veredito. E é claro que o retorno da rua superou o que fora realizado através de postagens. Principalmente quando se compara a medida de esforço para realizar cada um deles em relação ao engajamento, palavra da moda. E, conforme combinado, ontem, concretizei minha despedida on-line. Este era o trato. Se a internet superasse a rua, assumi o compromisso de cessar com o mangueio e vice-versa. É importante registrar, que me propus a realizar tal trabalho porque queria saber outro dado: qual é a disposição do artista para sair a campo com se