The Byrd é
uma de minhas músicas preferidas. Acho incrível o que Charlie Parker consegue fazer com um saxofone em tal canção. Em meu
modo de ver ele é um dos melhores músicos de Jazz que o mundo já ganhou. Curto preparar um café e ouvi-lo
enquanto trabalho. Nietzsche disse
que a vida sem música é um erro. Concordo com ele. A música me acompanha
sempre. Lembro de quando comprei meu primeiro fone de ouvido. Senti como se
pudesse viver em um mundo muito mais civilizado e feliz. E como revisor de
textos, posso dizer que depois do dicionário, o fone de ouvido é meu principal
instrumento de trabalho — rs.
O artista que expõe seu trampo na rua tem um retorno enorme. Nos últimos 90 dias fiz um estudo no qual comparei a resposta que tive empregando esforço na internet com o que consegui expondo nas praças. A ideia de fazer tal pesquisa surgiu a partir de um papo com colegas e amigos – um debate muito antigo, recorrente e maçante. Inclusive, me comprometi de apresentar dados e tenho fotos para comprovar minhas constatações. Então, esta semana, cheguei ao veredito. E é claro que o retorno da rua superou o que fora realizado através de postagens. Principalmente quando se compara a medida de esforço para realizar cada um deles em relação ao engajamento, palavra da moda. E, conforme combinado, ontem, concretizei minha despedida on-line. Este era o trato. Se a internet superasse a rua, assumi o compromisso de cessar com o mangueio e vice-versa. É importante registrar, que me propus a realizar tal trabalho porque queria saber outro dado: qual é a disposição do artista para sair a campo com se