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Mostrando postagens de maio, 2020

O Brasil não é para principiantes

Negação, incapacidade de percepção, individualismo nocivo e consumo postado acima de nossas condições. Em meio a maior crise dos últimos séculos, a gente, enquanto país, não sai do chão. Temos muita infantilidade e nos comportamos como aquelas crianças que se vê, quando vamos ao mercado: o infante se jogando no chão, gritando, chorando, e a mãe ou o pai adulando e dizendo, “depois a gente compra”. Porém, em meio ao cenário, ainda temos a pandemia do Covid-19, um caso mundial. Contudo, o Brasil se supera, negativamente, sempre que se torna necessário trabalhar com a realidade. A negação em relação a tudo que não é conveniente é um sinal clássico de imaturidade. Somos fanáticos em tudo. É o nosso partido, o nosso candidato, a nossa opinião. Arrisco a dizer, que somos vaidosos em excesso ao mesmo tempo em que temos a autoestima baixíssima e então nos negamos a toda e qualquer mudança. É como se a evolução e o crescimento pessoal tenham caráter de derrota e não de vitória. Somos inca

O tempo passa e algumas coisas nunca mudam

Brenon tinha medo de ser preso ele temia ler o seu poema alto demais e acordar as velhas da rua ele temia infringir as regras Brenon nunca carregou um canivete com ele nunca pichou um muro e a sua mãe achava que a gente era má companhia para ele quando na verdade nunca pensamos em ser uma boa influência para ninguém Brenon sumiu bem naquela época em que todo mundo precisa decidir sobre a sua vida Brenon está no sistema e é conveniente enquanto que a gente ainda frequenta as mesmas ruas e inferninhos o Brenon mudou mas a gente nunca pensou nisso acordamos as carolas depois das 23h quando bebemos demais e recitamos poesias viramos as lixeiras falamos palavrões e até hoje corremos atrás de um sonho delinquente

As ondas vem e vão

quando acabar o gás repete o solo e se não segurar a barra no centro vai até o porto olhe as ondas elas vem e vão se não segurar a barra no centro vai até o porto e quando acabar o gás repete o solo olhe as ondas elas vem e vão

De um jeito ou de outro, algo bom sempre sobrevive

não importa quanto tempo tenha de passar, um dia, tudo se regenera a vida é um bom treino para qualquer coração que possa haver nesse mundo a mente nunca para e ninguém é sempre o mesmo tenho buscado me reconfortar e me fortalecer acho que sobreviver é um bom desafio para todas as manhãs o outono traz o inverno e a primavera tem em seu rosto a chegada do verão quando estou triste eu junto papel e caneta com o violão e respiro um pouco mais eu não tenho muita opção e continuo andando e insisto em rir depois de perder minha fé tem de chover para o sol nascer tem de fazer frio para o calor chegar o universo não morre e não importa quanto tempo tenha de passar, um dia, tudo se regenera a vida é um bom treino para qualquer coração que possa haver nesse mundo e não importa quanto tempo tenha de passar, um dia, tudo se regenera a vida é um bom treino para qualquer coração que possa haver nesse mundo a mente nunca para e ninguém é sempre o mesmo tenh

Um dia cinzento

Choveu durante toda noite. Ao longe, alguns pássaros cantam (a mata fica diferente em dias assim). O eremita sabe que, em breve, haverá migração em busca de terras mais quentes e um período solar diário um tanto mais longo. E assim como os pássaros e as formigas e toda vida da floresta, ele também está preparando-se para todas estas mudanças que estão a caminho por conta da nova estação e dedica seu dia a fazer compotas de frutas, vegetais, peixes e uma série de alimentos. Durante os próximos meses terá de manter-se enclausurado na rocha a maior parte do tempo. Precisa ter certeza de que haverá alimento suficiente para tal período. O volume de lenha seca bem ao alcance de sua mão deve bastar para toda temporada. A natureza é um ecossistema complexo e perfeito. Enquanto mãe, ela provê a todos que aprenderam a seguir seu curso e podem aproveitar tudo de bom e de melhor que só ela pode repartir.

Poema louco

estou fora estou lúcido eu, finalmente, estou louco o bastante  para sair fora de tudo isso eu abandonei aquela velha ideia  de me aposentar  na hora de morrer estou fora estou lúcido eu abandonei aquela ideia  de felicidade absurda  e sem sentido eu estou louco eu estou lúcido eu estou satisfeito o bastante para seguir o meu caminho eu não estou na fila da competição eu abandonei todas as ideias que tornam o mundo um lugar apertado eu, finalmente, estou louco o bastante  para sair fora de tudo isso a vida é foda a vida é dura a vida é boa e os loucos são sábios eu abandonei aquela ideia de ganhar muito dinheiro eu abandonei aquelas ideias escritas em anúncios gigantes estou fora estou lúcido eu abandonei aquela ideia  de felicidade absurda  e sem sentido eu estou louco eu estou lúcido eu estou satisfeito o bastante para seguir o meu caminho

Danger

para escrever sobre o que todos querem saber existem os jornalistas para escrever sobre o que todos podem desejar existem os publicitários e para escrever sobre o que não é permitido existem os escrevinhadores

Histórias para contar

Sempre gostei de ouvir histórias. E, quando era pequeno, passava o tempo todo pedindo para os mais velhos me contarem alguma. Eu dizia, “me conta uma história pra gente passar o tempo”. E tem uma que eu gosto de recordar. Ouvi quando tinha uns 10 anos, mais ou menos, se não me falha a memória. Era a história de uma grande nevasca, que ocorreu aqui no Rio Grande do Sul, em 20 de agosto, no ano de 1965 e o contador foi meu pai. Meu pai tinha 16 anos, na época em que ocorreu a tal da friagem e viveu a experiência ainda quando morava no campo. Segundo seu relato, havia um metro de neve cobrindo a lavoura, as árvores, os telhados das casas e dos galpões. Um ano em que a lavoura de inverno foi perdida. E o preço da farinha de trigo foi lá para cima. Ele tinha em sua memória a voz de minha vó, já falecida, dizendo, “fio, pega o cavalo e vai lá no compadre José pegar farinha pra mãe, e me volta cedo pra ajudar tirar o leite”. Era um empréstimo para ser devolvido no ano seguinte. Agasalhou-se

A grande obra

ame o silêncio a natureza o trabalho e a biblioteca ame o seu semelhante e tudo que há ame o calor dos fornos e das forjas ame as vidrarias e as essências ame os mistérios as revelações e a luz da grande obra

800 metros

Olhava pela luneta. Controlava a respiração. Mantinha seu dedo posicionado. Sentia o vento que tocava seu rosto. Sem pressa. Os batimentos cardíacos bem compassados. Corpo relaxado. Mente concentrada. Os segundos transcorriam. O alvo entrou na mira. A bala viajou com perfeição. De um lado a cabeça. O corpo do outro. A decapitação era sua assinatura. Montou em sua mula. Acomodou o rifle. Bolou um palheiro para o caminho e sumiu em meio à mata. Bem do jeito que tinha de ser.

A música e a paz são um momento de celebração

Ao som de Pachelbel, todo ambiente se harmonizava. No fogão, movido de boa lenha, cozinhava uma porção de feijão enriquecido com cenoura e batata. A luz parida de velas, feitas com cera de abelha, dava um equilíbrio extraordinário ao momento introspectivo e cheio de revelações vindouras de sua última leitura respectiva ao fraterno legado da paz. Uma ocasião para curar toda e qualquer dor em meio a um sagrado instante de celebração.

É muito bom estar em casa

A blogosfera é a minha casa, desde quando comecei a escrever na internet. Já passei por muitos lugares, mas é aqui que me sinto bem. É meu refúgio. É para onde sempre volto, quando me sinto sufocado pela loucura do mundo. Um lugar onde a literatura e as nossas opiniões são construídas em um texto que necessita de desenvolvimento e tem um objetivo produtivo. Gosto de escrever aqui. O que a gente posta não se mistura com o que os outros estão falando. E, principalmente, enquanto pessoa que escreve, tenho liberdade e alternativas para classificar meus textos de um modo que possa me expressar como um criador de histórias e um pensador. Tive experiências em diversas redes-sociais e não avalio nenhuma delas como positiva. Antes de tudo, quero ter o controle da situação, pois, meus textos e minhas ideias não são motivadas por guerras ilusórias e palavras desprezíveis à toa. Escrever é um ato revolucionário. Porém, para que este ato se torne arte, é preciso estar longe da banalização da bar

Uma sociedade cheia de caixas e poucos moldes

Desde que me conheço por gente, vivi como quem sabia da imposição de entrar em uma caixa, a partir do momento em que olhava o cenário desta sociedade competitiva e decodificava a necessidade de escolher. As caixas tinham e ainda têm um papel de molde. Sabe estes moldes, que são feitos de areia em grandes indústrias para receberem o magma e dar forma a uma linha específica de peças? Pois é. É sobre o que estou falando. Pois muito bem, como é que vamos falar de diversidade, limitando os moldes? Infelizmente, o indivíduo tem o valor de uma peça e não de cidadão. O dia tem 24 horas. O tempo é limitador quando se fala em aumentar a produção e o lucro independente do molde. E o que aflige a sociedade é que chega um momento em que o conceito de viver melhor atinge o pico da produtividade e da receita e não tem um molde amplo para as necessidades individuais. E por qual motivo isso acontece? Por que se a remuneração se tornar justa, em relação à hora, a sociedade sufoca quem manda e libert

Acredite: não sou um oráculo

“Dois mais dois: são quatro”. Eu avisei. Pois é. Não falo como partidário, mas como cidadão que tem discernimento. Escrevi aqui no blog , no dia 09, que a escalada autoritária por parte de grupos bolsonaristas despertaria um rebote imenso contra eles. Esta postura agressiva e antidemocrática, tanto na internet, como também na rua, legitima reação de quem discorda e se vê obrigado a reagir. A vida tem um efeito dominó. Acompanhe a matéria .

Dilermando Reis

Entreguei-me à preguiça. É um dia de sol forte e céu azul. O vento sopra com veemência e neste momento, misturo um bom café com a música do violonista Dilermando Reis . Quero aproveitar o calor do sol para me reabastecer energeticamente. E, enquanto adulo-me neste intervalo pacífico, dou-me ao luxo de preencher meu dia com instantes caprichosos e harmoniosos como só a arte pode oferecer.

O filho da Indústria Cultural de Massa

A construção de um homem livre é única. E, olhando o nosso cenário sociológico, percebe-se a interferência da Indústria Cultural de Massa na edificação de uma espécie de individuo, que se vê totalmente deteriorado e desesperado por tonar-se parte de algo programado para sentir-se individualmente aceito e até mesmo existente enquanto ser. É aqui que entra o arquétipo do tempo, seguido de outro notório arquétipo, o conhecimento, e por fim, o arquétipo de um homem realizado. Antes de tudo, uma redoma é construída, recheada de expectativas para se cumprir. É o cabelo, a roupa, o carro, a barba, o salário, a casa, enfim, uma série de coisas a conquistar. Na maioria das vezes, e não por engano, coisas de muito valor cifrado, com o intuito de sequestrar a vida do indivíduo, que sem tempo para pensar só pode sonhar em ganhar muito dinheiro ao tempo em que se escraviza. O filho da Indústria Cultural de Massa, não tem tempo para raciocinar e chegar a uma dedução racional sobre sua vida. Co

Neurose de “soldado”

Em primeiro lugar, quando, você, diz que faz parte de uma organização paramilitar, está afirmando que compõem um grupo armado e que se reconhece em estado de guerra. É impossível fazer parte de um grupo paramilitar desarmado. Tampouco é possível negar que se olha como sendo um soldado em batalha. É uma questão de lógica. E se, você, estiver em guerra contra comunistas — e comunistas são apenas os que discordam das suas visões de mundo —, começa a evidenciar um distúrbio mental ainda mais sério.  Conforme a reportagem no portal Terra , os “300 do Brasil”, se designa um grupo paramilitar desarmado. Uma organização que admite ser influenciada pelo Olavo de Carvalho, alguém que acha que a Terra (Planeta) é plana. Este, eu, não sei se é só mentalmente perturbado, ele tem de ser algo mais e pior do que isso. Acho que perverso: é a melhor palavra. No mais, se, você, assume que está treinando pessoas para uma guerra de informação, então, você, assume publicamente que está desinformando, lu

Sobre ler e pensar

Anotou em seu diário hermético, depois de ler o Livro da Sabedoria e da Luz: “Os Sete Princípios são o próprio universo em andamento”. Sentou ao pé do fogo e colocou mais uma racha de lenha para queimar. Ele sabia que nada permanece estagnado e que tudo vibra.

A nossa Língua é uma mãe virtuosa

Você vai dizer que escrevemos em Língua Portuguesa. Mas, escrevemos em Língua Português do Brasil. Ipanema, é uma palavra de origem Tupi-Gurani. Refere-se a um lugar que não seria o melhor para se viver. É linda. Mas, existiam lugares com maior oferta de alimento e recursos naturais em nosso país quando somente os ameríndios ocupavam tal espaço geográfico. Língua é poder. A palavra é a articulação da razão. É tempo e espaço. Contexto. Nação. Não nos demos conta de que nossa Língua possui palavras de origem africana também. Fubá, farinha feita com milho ou arroz. Pois é. Somos a soma de muito e muitos. Digo que revisar um texto é como embrenhar-se na profissão de aprender. Ora, pois, disse um anjo, um dia, “se vais guardar a Língua, ponho em vós, todo apreço e admiração”. Eu penso em trechos que nem sempre tenho modo para transcrever. As palavras, conforme elas migram de idioma, encontram dificuldades. Porém, há beleza até mesmo no sofrimento de ansiar pelo melhor. Esta conversa q

O brasileiro não se acha no Brasil

Em primeiro lugar, o brasileiro não se acha em seu próprio país, porque não o conhece. Estudou que um dia chegaram caravelas e que encontraram gente vivendo aqui. A partir desta afirmação, começa o problema que o brasileiro tem com sua identidade. Vou colocar meu dedo na ferida já nas primeiras linhas. Preciso ser claro. Ascendente se refere aos nossos ancestrais, antecessores e antepassados. Indica as pessoas de quem nós descendemos, como avós e pais. Descendente se refere aos nossos sucessores, progênie e porvindouros. Indica as pessoas que descendem de nós, como filhos e netos. Miscigenação é o processo de misturar raças, pelo casamento ou coabitação de um homem e uma mulher de etnias diferentes. 500 anos é muito tempo. Mas, também é História. Pergunte a um brasileiro, pessoa nascida neste país, sobre sua ascendência e ele vai achar que a pergunta refere-se a uma questão de horóscopo. Se perguntar a ele sobre seus descendentes, ele vai falar de ascendência europeia em boa par

Palavras de liberdade

A Alquimia, os estudos, o amor ao conhecimento e sua admiração pela natureza o levaram a romper com o mundo moderno. O tempo trouxe sabedoria. A luz instaurou-se conforme o caos fora dissolvido. E a prática durante o processo tornou-se libertação.

Um dia de chuva e frio

Embrenhado na mais pura rocha, o eremita aproveitava o sabor do café e desfrutava de suas escolhas e renúncias. Havia um bom fogo em sua lareira. Algumas peles e cobertores criavam um aposento aconchegante. Muitos livros e várias vidrarias preenchiam o lugar. A energia era tão boa, que só havia espaço para sentir gratidão.

Mais uma agressão de um militante bolsonarista

Hoje, eu abri o correio eletrônico, li a primeira notícia e já vi uma bomba de novo. Sim, acho que é um absurdo atrás do outro o que ocorre neste país. Falo da reportagem em que um homem agride enfermeiras que faziam um protesto na Praça dos Três Poderes. Deixo o link da matéria para que o leitor possa acompanhar de que se trata. E, para finalizar, tal notícia apenas confirma o que ando dizendo sobre esse grupo fanático de apoiadores do Presidente Jair Bolsonaro. Agora, eu pergunto, tem como conversar com uma pessoa que não quer conversa? E por que temos de respeitar, quem não nos respeita? Pelo visto, a violência que iniciou na internet começa a ganhar força nas ruas. Que vergonha. "Acho bom Jair preparando o ouvido".

Uma jaula com arapuca

Quando a gente exclui a opção de comentar e oferece um Box de e-mail, colocamos o nosso odioso dentro de uma jaula com arapuca. Porque para comentar, é preciso entregar um dado pessoal importante. Além de tudo, sem uma vitrine em que possa se exibir, o seu ataque não surte o efeito desejado e o prazer não vem. É uma tática tão inteligente, que mata o algoz do jeito certo: fazendo com que passe muita raiva e envenene-se com o próprio ódio.

O que a esquerda precisa é de Biomilitância

Chegou o momento de encarar a realidade. União pressupõe pautas definidas. Não muitas. É preciso uma organização real. Ela tem de surgir de maneira viva. Tem de ser exercida através do Biopoder. Vivemos o tempo da Biopolítica. E a tática precisa ser de guerrilha. Não adianta ver filmes de combate à ditadura e se emocionar. Nem é relevante olhar fotos da época sem compreender que havia um combate corpo a corpo. Este duelo tem de existir no campo das ideias. Precisa acontecer junto ao militante bolsonarista, quando ele comenta, quando ele posta, quando ele vai para a rua. Um olhando nas fuças do outro. Portanto, o comportamento precisa ser de matilha. Mas, para tanto, é preciso um líder que tenha um posicionamento claro e que saiba fazer Biopolítica. Não dá para exercer Biopoder, com medo de confronto.

Sou sincero

eu faço um apelo: salvem as crianças do crime e sob nenhuma hipótese deixem que elas caiam nas mãos dos banqueiros

Sabotagem

os menores parafusos são os melhores para trancar as engrenagens dos maiores sistemas

Um bom chá

Escrevo esta crônica, com o intuito de buscar um tanto de leveza. O mundo é um lugar louco. Sabemos das injustiças e atrocidades que desfilam por ele. Mas, em alguns momentos, também temos de falar em coisas boas. E o hábito de tomar um chá, é uma destas coisas legais que estão em minha vida. Gosto de consumir a bebida no momento de escrever, ler, pensar. Tenho infinitas receitas. A de hoje, é feita com casca de laranja e dentes de alho. Ao meu gosto, quatro colheres bem cheias de açúcar. Sim, eu prefiro chá bem doce. E convido você que lê este texto a servir-se. A gente tem entrado em um estado de luta quase irracional nos últimos tempos. Falando com alguns amigos, é assunto recorrente. A polarização política nos colocou em uma condição de alerta constante. Ideologias e opiniões são conjuntamente a essência de uma disputa eleitoreira. Eu não sei você, mas, eu, quando me enclausuro aqui no blog, sinto que vou relaxando aos poucos e começo a clarear as ideias. Creio que isto não sej